Centro Julio Luz sob nova direção

trabalhadores da casa assumem novas tarefas

Cientistas comprovam a reencarnação humana

Desta vez a ciência quântica explica e comprova que existe sim vida (não física) após a morte de qualquer ser humano.

sábado, 31 de janeiro de 2015

35ª CONESMA: 150 anos do livro O Céu e o Inferno


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Conheça o Espiritismo para Crianças


Conheça o Espiritismo para Crianças, um folheto de rico conteúdo criado pela Federação Espirita Brasileira a ser trabalhado na Evangelização infantil nos centros espíritas, e com pais e filhos na educação no lar. Confira esta produção, visualize-a, compartilhe e faça download do material.



sábado, 24 de janeiro de 2015

POR UMA "PENA" DE VIDA



O mundo moderno, cheio de conquistas tecnológicas e avanços científicos, ainda não foi capaz de dizimar a violência humana. Analisando a vida coletiva, ficamos até mesmo abismados pelas ocorrências que nos fazem recordar a barbárie, demonstrando que vivemos um estado de civilização ainda carente de valores morais que o sustentem, apesar da nossa mente fértil em inventos de última geração.
              E nesse estado de coisas que vivemos, é comum ouvirmos que a solução para tudo isso seria a pena de morte ! Hoje mesmo ouvi isso no ambiente de trabalho, de cidadãos comumente pacatos, mas que defendem com veemência a exterminação dos violentos. Mas será que isso efetivamente funcionaria e seria a solução definitiva para os nossos males modernos?

              Se pensarmos bem, a  pena de morte  já existe, e grupos organizados promovem a matança aos milhares. Os próprios bandidos costumam ter vida muito curta, mortos pela polícia ou por seus rivais, quando não por vinganças. Mas nem o fato de verem a morte bem de perto, de verem isso acontecer com os seus pares e familiares diariamente contém seus atos de violência.  É que a questão é mais profunda, e o medo da morte não resolveu a situação da violência.
              Em países que adotaram a pena capital, também não houve eliminação dos crimes e da violência. Além disso, surge outro problema: os erros judiciais. Nesses países há relatos de inúmeros injustiçados nas condenações. E fico a pensar como seriam esses erros no sistema judiciário brasileiro, cheio de falhas e morosidade.  E qual seria a instância política, jurídica  ou legislativa com força moral suficiente para julgar e condenar alguém à morte? Isso sem falar nas consequências espirituais de uma instância de morte institucionalizada, o que deixaremos para a consciência religiosa de cada um avaliar.
              Claro que os crimes chocam e a violência nos assusta. E falo com propriedade de quem já teve uma arma apontada na cabeça, uma pessoa da família assassinada brutalmente e outra violentada. E sei que com outros isso e coisas piores ocorreram.  É que a violência está aí, e não poupa ninguém em nosso círculo íntimo. 
              Talvez já seja o momento de trabalharmos em prol de uma pena de vida. Isso se inicia educando a nossa própria violência, pois se a violência coletiva existe, ela habita também em nosso mundo interno, e muitas vezes não nos damos conta disso. Quantas vezes somos violentos no trato, se não de forma física, emocional?  Quantas vezes queremos impor nossos pontos de vista?  E quantas vezes violentamos os próprios valores que dizemos acreditar? E tudo isso, em última instância, é violência que alimenta a violência coletiva.
              A partir do cuidado com a nossa violência, cuidar da educação dos nossos, esmerando-se para torná-los cidadãos conscientes e com respeito ao próximo e ao coletivo. A carência educacional tem alimentado a violência de várias formas, e só pode ser sanada quando abraçarmos de forma conveniente a tarefa de educar, não a transferindo às escolas e profissionais pagos, que são apenas auxiliares nessa tarefa.
              E vendo a miséria e desigualdade social que campeia à nossa volta, não podemos ficar inertes, pois isso também nos diz respeito. Se não podemos mudar o mundo, podemos de alguma forma, mínima que seja, auxiliar as comunidades próximas a nós que, negligenciadas, muitas vezes recorrem a métodos violentos para retirar dos outros o que acreditam merecer.
              Ele, o maior Mestre da humanidade, foi vítima da pena de morte, e nos ensinou o amor como caminho para transformação e construção da sociedade, harmônica e ideal, que não será construída do dia para a noite, mas que nunca existirá se não fizermos a nossa parte. 
Por Cláudio Sinoti do Correio Espirita

Palestra sobre “A Depressão na Visão Espirita” em Bacabal Hoje(31) as 19:30h

A Depressão vem se tornando transtorno comum na vida moderna e não são os casos que descambam para fugas dolorosas como o suicídio, ato este que vem engrossando de forma alarmante as estatísticas em todo o mundo.
Pensando nessas questões, o Movimento Espírita de Bacabal, realizará uma palestra com o tema “A Depressão na Visão Espírita“, tendo Zezinho Casanova como facilitador.
O evento ocorrerá nas instalações do Centro Espírita Júlio Luz de Carvalho, na VP 33 Q. 5 Casa 2 – Cohab III, dia 31(sábado) as 19:30h.
O evento faz parte do planejamento do Centro Espírita Júlio Luz de Carvalho, que pretende realizar pelo menos uma palestra aberta ao publico ao mes, maiores inforçoes sobre outras atividades e estudos científicos,filosóficos e morais desenvolvido pelo centro podem ser obtidos no Departamento de comunicação da casa através do fone (99) 9 8179 8292.
Por Zezinho Casanova

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Área de Estudo do CFN-FEB planeja o Encontro Nacional

Integrantes da Coordenação Nacional e regionais da Área de Estudo do Conselho Federativo Nacional (CFN) da Federação Espírita Brasileira (FEB) reúnem-se em Brasília, no período de 20 a 25 de janeiro, para definir diretrizes do I Encontro Nacional da Área de Estudos – a ser realizado em Belo Horizonte (MG), de 5 a 7 de junho de 2015 -, e que tem como público alvo representantes da Área por Federativa. Pelo menos 80 pessoas devem participar do evento.
primeira reunião da Coordenação Nacional para tratar deste tema ocorreu 15 a 17 de agosto, também em Brasília, quando foram esboçadas as atividades que devem ocorrer no Encontro Nacional.
 De acordo com Sonia Arruda, coordenadora nacional da Área de Estudo do Espiritismo, esta reunião no início do ano é muito importante para que sejam definidas as ações e linhas de atuação da Área de Estudo em 2015. “Aqui estamos reunidos a Coordenação Nacional com representantes das quatro coordenações regionais com o intuito de planejar as atividades inerentes a Área, que envolve o ESDE, Estudo das Obras Básicas, EADE e outros estudos nas casas espíritas”, disse.
 Área de Estudo

Estudando “O evangelho segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec

(O verdadeiro homem de bem) Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à ideia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor. (Cap. 17 – Item 3

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

APRENDENDO SOBRE A BÍBLIA




A palavra Bíblia tem a sua origem no termo grego tá bíblion que significa o livro e designa um conjunto de livros que a Igreja Católica e Protestante considera como inspiração do Espírito Santo, por isso, mereceu o título de Sagrada Escrituras ou apenas As escrituras. Quem chamou esses escritos de Bíblia foi João Crisóstomo, patriarca de Constantinopla entre 398 e 404 de nossa era.

A bíblia tal como a conhecemos possui 73 livros. Estes livros foram escritos por autores diversos em lugares e épocas também diferentes. Nem todos os autores podem ser conhecidos pois muitos desses textos, como por exemplo o Pentateuco, atribuído a Moisés porém muito provavelmente não escrito por ele, se referem a fatos muito antigos e foram copilados muitos anos depois. Desses 73 livros 46 se referem ao Velho Testamento ou a Bíblia Judaica e 27 pertencem ao Novo Testamento. A palavra testamento substitui o termo grego diatheke que significa pacto ou aliança.

O Velho Testamento se divide nas seguintes seções: O Pentateuco os cinco primeiros livros da Bíblia ao qual os antigos judeus deram o nome de Torá ou Lei de Moisés; os livros históricos como reis e Crônicas; os Sapienciais como O eclesiastes, os Salmos, Provérbios e os Proféticos.

O texto primitivo da Bíblia era escrito em hebraico. Na cidade de Alexandria onde viviam muitos judeus, o Faraó Ptolomeu Philadelfo mandou que a Bíblia hebraica fosse traduzida para o grego e, para isso o Templo forneceu 70 sábios que levaram 48 anos (285-247 AC) anos para completar o trabalho. Por este motivo, esta versão passou a ser chamada de a Versão dos 70 ou Septuaginta. Duzentos anos depois um padre chamado Jerônimo foi convocado pelo Papa Damásio para traduzir a Bíblia do grego para o latim. A essa tradução se chamou Vulgata.

O Novo Testamento começa com os quatro evangelhos escritos por Mateus, Marcos Lucas e João. Em razão da enorme semelhança entre esses três evangelhos, eles são chamados de sinópticos, ou seja, os que podem ser vistos com uma simples vista d’olhos. O quarto evangelho, escrito por João, filho de Zebedeu, em razão de sua complexidade, linguagem simbólica e conteúdo metafísico, foi chamado de Evangelho do pneuma ou do Espírito. Esses evangelhos não são,exatamente, uma biografia de Jesus mas uma descrição narrativa de suas palavras e atos.

Depois dos quatro evangelhos segue-se um livro chamado Atos dos Apóstolos ou praxis apostolarum escrito, segundo a tradição, por Lucas. O conteúdo deste livro é a história dos primeiros tempos do cristianismo.

A terceira parte é composta das cartas de Saulo ou Paulo de Tarso, o apóstolo dos gentios para as igrejas por ele fundadas ao longo de sua missão evangelizadora fora do mundo judaico. Segue-se a estas cartas uma epístola de Tiago, duas de Pedro, duas de João Evangelista, uma de Judas, que se diz servo de Jesus e irmão de Tiago

Por fim, vem o último livro chamado Apocalipse palavra que, em grego, se diz apokalipsis e, em latim, revelatio ou revelação. É atribuído a João, o apóstolo amado por Jesus, que o teria escrito enquanto estava exilado na ilha de Patmos na Turquia moderna. Sua leitura é muito difícil, hermética mesmo, e vários exegetas (intérpretes minuciosos) tem se debruçado sobre ele, inclusive o próprio Isaac Newton, para compreender-lhe o sentido, mas a tarefa interpretativa não tem sido muito bem sucedida até hoje.

PERFIS PSICOLÓGICOS



Jesus, o Divino Mestre, ao terminar o Sermão do Monte, com Sua voz suave e doce, espargindo magnetismo incomparável na multidão emocionada, faminta de carinho, amor, luz e paz, dividiu a humanidade em dois perfis psicológicos: sensato e insensato.
“Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica, será comparado a um homem sensato, que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não desabou porque fora edificada sobre a rocha.”

“E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína.”

Segundo os dicionaristas, sensata é a pessoa que tem bom-senso, que pensa e se comporta com bom juízo e prudência. Enquanto insensato é o seu contrário, é aquele que não pensa ao tomar suas atitudes; leviano; desprovido de bom-senso.

O Sermão do Monte representa a síntese da doutrina cristã. Nele encontra-se exarado o código moral suficiente para nos elevar à pureza para a qual todos fomos criados. É a Lei de Amor, interpretada por Jesus em suas palavras e atos. 

Jesus, com Sublime Pedagogia, expõe as oito regras básicas para a felicidade integral, nas bem-aventuranças, elegendo a humildade como a primeira delas, a capitanear as outras, no roteiro em direção a nós mesmos, o Eu transcendental, onde se encontra o reino de Deus.

Sensato é aquele que compreende o ensino de Jesus e busca, todo o tempo, um meio de praticá-lo, entendendo que a vida na Terra é uma lição que recebemos em nossa missão de evoluir e um atalho, como diz Emmanuel, nos caminhos de ascensão.

Jim Tucker é diretor médico da Clínica de Psiquiatria Infantil e Familiar, e Professor Associado de Psiquiatria e Ciências Neurocomportamentais da Universidade de Virginia . Seu principal interesse investigador são as crianças que parecem recordar vidas anteriores, e as lembranças pré-natais e do nascimento. Sensatos e insensatos somos quase todos no uso do livre-arbítrio dado por Deus, que nos dá o direito à escolha do caminho a seguir. Ora somos sensatos, ora somos insensatos, de acordo com as ações que praticamos.

Raros são os sensatos em tempo integral. O mestre Allan Kardec foi um deles. Zeus Wantuil e Francisco Thiesen, no III volume, de sua Pesquisa Biobibliográfica de Allan Kardec, transcrevem o discurso do sábio astrônomo Camille Flammarion, no sepultamento de Allan Kardec, no Cemitério Montmartre, no dia 2 de abril de 1869, em que ele assim o classifica: 

“Ele era o que eu denominarei simplesmente o bom-senso encarnado. Razão reta e judiciosa, aplicava sem cessar à sua obra permanente as indicações íntimas do senso comum. Não era essa uma qualidade somenos, na ordem das coisas com que nos ocupamos. Era, ao contrário, pode-se afirmá-lo, a primeira de todas e a mais preciosa, sem a qual a obra não teria podido tornar-se popular, nem lançar pelo mundo suas raízes imensas.”

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Estudando “A Gênese”, de Allan Kardec

(...) a via láctea é uma campina semeada de flores solares e planetárias, que brilham em toda a sua enorme extensão. O nosso sol e todos os corpos que o acompanham fazem parte desse conjunto de globos radiosos que formam a via láctea. Malgrado, porém, as suas proporções gigantescas, relativamente à terra, e à grandeza do seu império, ele, o sol, ocupa inapreciável lugar em tão vasta criação. Podem contar-se por uma trintena de milhões os sóis que, à sua semelhança, gravitam nessa imensa região, afastados uns dos outros de mais de cem mil vezes o raio da órbita terrestre. (Capítulo 6 – Item 33)

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

A EVOLUÇÃO, O HOMEM E O TEMPO



As energias mentais e de natureza divina não estão sujeitas aos processos de agregação e desagregação, como acontece com as energias comuns, ou seja, os sólidos, líquidos e gazes, e outras energias de natureza grosseira, mesmo que se apresentem de uma forma invisível aos olhos humanos, porque somente as energias que partem da mente imortal do homem e de Deus podem assegurar à vida eterna individualizada de cada espírito, garantindo-lhe a permanência e a evolução infinita, enquanto outras formas de energia subordinadas à mente humana e a Deus se transformam contínua e estruturalmente, sobre as pressões das forças que presidem os processos de organização e desorganização, impondo constantes renovações nos seres e nas coisas, em regime de trocas incessantes entre todos os tipos de energia.“A felicidade dos indivíduos depende das qualidades deles, e não do estado material do meio em que se encontra, podendo ela, portanto, existir em qualquer parte onde haja espíritos capazes de usufrui-la. Nenhum lugar lhes é circunscrito, ou seja, fixo e assinalado no universo de Deus.” (Alan Kardec, O Céu e o Inferno, Cap. III, questão 15).
Temos assim uma ideia real de que a morte não existe; é apenas uma desagregação molecular do corpo físico, apanhado por empréstimo na natureza em que vivemos, sendo obrigatória a sua devolução, pois não podemos entrar numa dimensão fluídica com o nosso pesado corpo de carne, mas sim com um corpo leve, etéreo, dinâmico e condizente com nossa nova realidade de espírito livre depois da morte. A morte representa, na realidade, o fim de cada processo temporal terreno, que é, do ponto de vista da eternidade, um novo começo na química das transformações, havendo, portanto, para tudo que é temporal e passageiro, começo e fim, nascimento, vida e morte.
Podemos então dizer que o tempo e, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, que vai desde o nascimento até a morte, e é também uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque sendo estável, se apresenta no nosso plano de vida na forma veloz de ondas eletromagnéticas, agindo incessantemente no passado, no presente e no futuro. A evolução física e espiritual trabalha com o concurso do tempo, em sistemas isolados e fechados, e segue a natureza de cada sistema, como tudo que existe no microcosmo ou no macrocosmo, como também em todos os Universos paralelos do infinito de Deus.

Estudando “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec


Questão 173

P: A cada nova existência corporal a alma passa de um mundo para outro, ou pode ter muitas no mesmo globo?

R: “Pode viver muitas vezes no mesmo globo, se não se adiantou bastante para passar a um mundo superior.”

173 a) — Podemos então reaparecer muitas vezes na Terra?
R: “Certamente.”

173 b) — Podemos voltar a este, depois de termos vivido em outros mundos?
“Sem dúvida. É possível que já tenhais vivido algures e na Terra.”

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Espiritismo não é colcha de retalhos


O simples bom senso já indica que um centro, ou uma sociedade espírita digna desse nome, não pode ser uma casa do livre pensar espírita, onde cada um faz o que bem entende, segue este ou aquele caminho, como querem os poucos que se intitulam espíritas laicos. Pelo contrário, deve seguir um estatuto para orientar suas atividades, elaborado seguindo as normas da Federação Espírita Brasileira e da Federação Espírita de seu respectivo estado. Acreditamos, junto a Allan Kardec, que um dos maiores obstáculos capazes de retardar a propagação da doutrina seria sua falta de unidade. O único meio de evitá-la, segundo consta no livro Obras Póstumas, de Kardec, é formulá-la em todas as suas partes e até nos mínimos detalhes, com tanta precisão e clareza, que impossível se torne qualquer interpretação divergente.

PASSES – O passe, por exemplo, é a simples imposição das mãos com uma prece proferida pelo passista, em benefício da pessoa que está sendo assistida, tal como se praticava nos tempos de Jesus. Não se recomenda gesticulações exageradas, nem o passe “chuveirinho” em que se movimentam os dedos da mão a semelhança de um chuveiro, ou o passe murmurando uma prece, ocasião em que a gente fica curiosa para saber o que o passista está dizendo. Muito menos encostar as mãos na pessoa assistida. Nada disso, para que haja uniformização dos passes, é recomendável realizar periodicamente cursos especiais para passistas.

PRECES – A principal é aquela que Jesus nos ensinou, como está no Evangelho de Mateus (6,9-13). Chamada de Pai Nosso ou Oração Dominical, pode suprir a todas, conforme os pensamentos que se lhe conjuguem. Não se recomenda modificações no seu conteúdo nem as adaptações de preces de outras religiões, como a Ave Maria. Reconhecemos em Maria o espírito de maior luz dos que já estiveram na Terra, superada apenas pela luz de Jesus. Por ela temos perene devoção e contamos com suas bênçãos em todas as oportunidades de nossa vida. Mas a Ave Maria é uma oração criada no seio da Igreja Católica e contém um grave equívoco ao considerar Maria como a “Mãe de Deus”, quando sabemos que Deus não tem mãe, pois Jesus não é Deus, e sim o seu principal enviado ao planeta Terra.

ORAÇÕES ESPÍRITAS – O Evangelho Segundo o Espiritismo apresenta várias páginas com orações espíritas, selecionadas por Allan Kardec, para as mais diversas situações. Além disso, temos inúmeros exemplos de belíssimas orações recebidas pela mediunidade de Chico Xavier e Divaldo Franco. De minha parte, a prece denominada De Cáritas, depois do Pai Nosso, é a mais emotiva de todas e não por acaso tem sido contritamente pronunciada por várias gerações de espíritas. Cáritas era um espírito que se comunicava através de uma das grandes médiuns de sua época – Mme. W. Krell – em um grupo de Bordeaux (França), sendo ela uma das maiores psicógrafas da História do Espiritismo. E eu pergunto: com o repertório tão amplo e inspirado, por que garimpar e alterar preces de outras religiões?

domingo, 18 de janeiro de 2015

A quem realmente interessa a legalização do aborto?



O que há por trás das constantes e obstinadas investidas governamentais de se aprovar leis abortivas nos países subdesenvolvidos e emergentes? Só no Congresso Nacional tramitam dezenas de projetos de lei de descriminalização do aborto.¹
Recentemente, o Conselho Federal de Medicina (CFM), que regula a atividade profissional dos médicos no país, enviou à Comissão do Senado, que cuida da reforma do Código Penal, um documento no qual defende o direito das mulheres interromperem a gravidez até a décima segunda semana de gestação (Circular CFM 46/2013).
Em sintonia com outras entidades médicas, a Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil), por meio de carta aberta ao Conselho Federal de Medicina, elaborou moção de repúdio, alertando que esse não é o pensamento de todos os médicos brasileiros, pois a decisão teria sido tomada por uma minoria, “em nome de milhares de médicos sem consulta ampla, geral e irrestrita”.2
A quem interessa a aprovação de leis deste jaez, em que vale tudo,3 desde a manipulação de estatísticas4 à criação e manutenção de clínicas clandestinas, fornecimento de materiais e cursos de abortamento ministrados até em maternidades do Governo brasileiro,5 inclusive com o apoio da ONU – Organização das Nações Unidas (http:/www.who.int), em nome de uma suposta autonomia da gestante sobre o filho?
É sabido que o controle demográfico é um fator de poder com vistas à manutenção do establishment:
A indústria do aborto é muito lucrativa em todo o mundo. São realizados em média, 50 milhões de abortos todos os anos [ao custo médio de mil a 2 mil reais, até o terceiro mês de gestação]. Um verdadeiro holocausto. É bom lembrar que o período da história em que mais se matou gente foi durante a 2ª Guerra Mundial onde morreram entre 45 e 55 milhões de seres humanos. Não haverá PAZ no mundo enquanto se praticar o ABORTO. Na década de 70, o então todo- -poderoso Secretário de Estado Norte-Americano Henry Kissinger, em um relatório sobre a América Latina, já preconizava o ABORTO como a melhor ferramenta a ser empregada para inibir o crescimento da população de países emergentes como o Brasil.6
A Dr.ª Marli Virgínia Nóbrega, médica obstetra na rede pública de Brasília-DF, participando da Audiência Pública sobre o Projeto de Lei (PL) 1.135/91, realizada na Câmara dos Deputados em 27 de junho de 2007, que suprimia o art. 124 do Código Penal, liberando o aborto no Brasil, projeto apoiado pelo Governo Federal,7 refutou a tese do então Ministro da Saúde de que o aborto seria uma questão de saúde pública:
[...] a imposição do aborto é na realidade uma questão de controle demográfico que está sendo planejado por organizações externas ao Brasil. “[...] Não é, de modo algum, planejamento familiar, [nem uma questão de saúde pública] [...]”.
[...] “verificamos que as instituições que trabalham em favor da legalização do aborto são as mesmas instituições que financiam as clínicas de abortos clandestinos. Primeiro elas financiam a implantação das clínicas. Depois querem legalizar o aborto para acabar com o problema que elas próprias criaram. Isto não é direito reprodutivo!”. [...]
Algumas destas organizações financiadas internacionalmente estavam presentes na segunda audiência pública sobre o PL 1.135/91, realizada [...] no dia 29 de agosto de 2007, no plenário 2 da Câmara dos Deputados. Neste dia ali estava defendendo o projeto a ONG Católicas pelo Direito de Decidir, conhecida promotora do direito ao aborto e também da aprovação deste infame projeto de lei, a qual admite, ela própria, que mais de 99% de seu orçamento disponível para promover a difusão e a legalização do aborto não provém de brasileiros, mas de doações de instituições estrangeiras. [...]8

sábado, 17 de janeiro de 2015

Leia Artigo de Divaldo Franco ANTE O TERRORISMO



O golpe foi de uma crueza ímpar. Ainda nos encontramos chocados. Repetiu-se a tragédia que vem ameaçando as criaturas humanas nos últimos anos, tal seja, o terrorismo provocado pelo fanatismo religioso perverso. A resposta da França e da sociedade foi imediata, enquanto se mobilizaram todos os recursos possíveis, para alcançar-se os criminosos e puni-los devidamente. Os direitos humanos, especialmente o da liberdade de pensamento, de palavra e de ação, são inderrogáveis. Conquistados com incontáveis sacrifícios ao largo dos séculos, são uma das mais grandiosas conquistas do processo evolutivo da sociedade.
Ninguém pode interditar a liberdade de movimento e ação das criaturas humanas, nem proibir, perseguir, impedir a liberdade da palavra, seja ela verbal ou gráfica, exceção feita por ocasião de regimes arbitrários. Se tal viesse a acontecer, e às vezes ocorre, trata-se de um terrível retrocesso ao passado lamentável, quando éramos escravos da prepotência e da estupidez. 

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Inscrições abertas para evangelização infantil no Centro Espírita Júlio Luz de Carvalho



       O Departamento  de Evangelização Infantil do centro  Espirita Júlio Luz  de Carvalho,  informa a toda comunidade bacabalense que encontram-se abertas as inscrições  para a Evangelização infantil. As ~mesmas podem ser feitas até o dia 6 de  fevereiro na sede do Centro Espírita localizado a VP 33  Q.50 casa 2 Cohab III com a professora-Evangelizadora Berenice Pontes, ou  aiada através do Formulário de contato do Blog do centro  Espirita Júlio Luz  de Carvalho e pelo telefone 9 8179 8292.Podem  se inscrever crianças de  idade de 7 e 8 anos com pais de qualquer religião. O inicio do curso está previsto  para 7 de Fevereiro.
      A evangelização infantil espírita tem entre outros  o objetivo de reconhecer o corpo como instrumento do espírito e como criação de Deus, que nos ama e protege, bem como a necessidade da ligação do homem com Ele, além de compreender o Espiritismo como a doutrina codificada por Allan Kardec.
     Logo no primeiro modulo   do curso, as crianças aprenderão tudo sobre a criação divina com enfase no próprio  corpo  como dádiva divina. , Identificado-o  como criação divina  Relacionando algumas maneiras de cuidar do corpo, valorizando-o como obra de Deus.
    A Evangelização Infantil do Centro  Espirita Júlio Luz  de Carvalho  é realizada por uma equipe pedagógica especialmente capacitada  para  exercer a tarefa com competência e criatividade.
      Veja cronograma da evangelizaçao infantil abaixo

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Influência Espiritual



Todos nós, seres humanos, temos a nossa capacidade de influenciar alguém e de influenciar a nós mesmos. Do mesmo modo as pessoas têm o poder de nos influenciar.
Vejamos como somos influenciados por artistas, por desportistas, por políticos, por vizinhos, por amigos, por inimigos. Uma palavra que a pessoa nos diga, uma mensagem que a pessoa nos passe, uma música que nos cante, uma jogada especial, faz com que nós passemos a lhe devotar uma atenção e a nos submeter ao império de seu pensamento. Ora, do mesmo modo que isso ocorre aqui no mundo, onde estamos no corpo físico, isso ocorre também entre nós e aqueles que já saíram do corpo físico.
Como é que essa relação pode se dar? O que se passa é que, tanto quanto nós, os desencarnados, também emitem pensamentos. Graças a isso, se estabelecem esses vínculos entre nós e eles, entre eles e nós.
De acordo com as coisas que falamos, que pensamos, que gostamos na vida, entramos na sintonia dessas criaturas espirituais, e essa sintonia significa um processo de aproximação psíquica um do outro. Tornamo-nos pessoas simpáticas e, desse modo, passa a haver uma interferência de um sobre o outro.

O CONSOLADOR PROMETIDO POR JESUS


Assim como a vinda de Jesus à Terra marcou o início de uma Nova Era, o advento do Espiritismo veio trazer novas luzes e um imenso manancial de consolo para a humanidade.
A maturidade necessária para entender os ensinamentos do Cristo, em espírito e verdade, tinha que esperar pelo despertar da mente para as realidades do Espírito. Não foi por acaso que a codificação da Doutrina dos Espíritos teve seu ponto decisivo na pátria da declaração dos direitos humanos, da liberdade de pensamento, da pesquisa e do método científico por excelência. A França, em sua tarefa de trazer novos rumos à mente humana trouxe em seu plano de expansão, no século das luzes a missão de abrigar a Codificação e como celeiro do conhecimento, que marcou toda uma época, editá-la para o mundo inteiro.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

AS CRIANÇAS ÍNDIGO E SUAS CARACTERÍSTICAS


Por definição, uma criança índigo demonstra uma série de atributos psicológicos novos e pouco habituais, com padrões de comportamento diferentes do que estamos habituados a ver em outras crianças. No entanto, não é a primeira vez que o planeta assiste à chegada de consciências que trazem características diferentes do habitual e que agitam as culturas estabelecidas. Poderíamos enumerar uma quantidade delas que, desde muito tempo, vêm surgindo qui e ali para nos abrir um pouco a porta do conhecimento. (...)